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sábado, novembro 3

A poem

Poema de Robert Frost.
A tradução, livre, é minha.
Com pitadas trazidas pela colherzinha do Sergio.
E agora também do Roberto. Thanks, dear!

The road not taken
Robert Frost

Two roads diverged in a yellow wood,
And sorry I could not travel both
And be one traveler, long I stood
And looked down one as far as I could
To where it bent in the undergrowth;

Then took the other, as just as fair,
And having perhaps the better claim,
Because it was grassy and wanted wear;
Though as for that the passing there
Had worn them really about the same,

And both that morning equally lay
In leaves no step had trodden black.
Oh, I kept the first for another day!
Yet knowing how way leads on to way,
I doubted if I should ever come back.

I shall be telling this with a sigh
Somewhere ages and ages hence:
Two roads diverged in a wood, and I -
I took the one less traveled by,
And that has made all the difference.


A estrada não tomada
Robert Frost

Duas estradas bifurcavam numa floresta amarela,
E desolado por não poder ambas percorrer
Sendo senão um viajante, demorei-me ali
E olhei tão longe quanto pude o quanto uma descia

E para onde sua vegetação rasteira fazia a curva;

Então tomei a outra, pareceu-me o certo,
Era talvez a que tinha o melhor apelo,
Porque ela era gramada e queria ser gasta;
Embora a esse propósito a passagem por lá
As tivessem realmente desgastado meio por igual,

E as duas naquela manhã estendiam-se iguais
Com folhas que passo nenhum pisara e escurecera.
Oh, guardei a primeira para um outro dia!
Mesmo sabendo como um caminho leva a outro,
Tive minhas dúvidas sobre ali voltar algum dia.

Contarei o episódio com um suspiro
Em algum lugar a eras distantes daqui:
Duas estradas bifurcavam numa floresta, e eu -
Eu tomei aquela menos usada,
E isto fez toda a diferença.

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