Um dos maiores sábios indianos dizia que "a mente é 'maya'." Maya era o véu da ilusão. Já o Budismo diz que a mente humana gera sofrimento e tristeza. Segundo dizem a Nova Espiritualidade nada tem a ver com aquilo em que acreditamos, mas sim com o nosso estado de consciência. Não será melhor destruirmos os paraquedas para não deixarmos abrir as mentes ainda mais?...´(lol)
Depois da azáfama dos presentes de Natal, da caminhada desenfreada e decrescente para o Ano Novo, chega, sereno e mansinho o dia de Reis. Mas desde o dia 25 de Dezembro até ao dia 6 de Janeiro, há uma tradição que é genuinamente portuguesa, o cantar das Janeiras…
É maravilhoso ver os inúmeros grupos de pessoas que saem à rua, com frio, gelo e em alguns sítios até mesmo neve, para cumprir a tradição. Para ir de casa em casa, de porta em porta, de família em família, apenas para cantar e louvar os reis que visitaram o Deus-Menino.
É importante manter estas tradições que são tipicamente portuguesas, onde se cultiva o convívio e a alegria.
Amiga, já o Neale dizia: "Sair da mente nem sempre é uma experiência má. De facto, é o que ocorre em todos os momentos de profunda iluminação." O "pensar" é um processo criativo, e o "ser" é um estado de plena consciência. Se tenho um problema e penso nele começo a ser controlado por ele. Então, o melhor é "não pensar"... Os génios não criam soluções - encontram-nas!
Onde isto nos levaria, Jo!!!... O melhor será ficarmos pelo "mind your mind"...
Amaral: sim, meu querido, o sair da mente parece-me ser boa experiência, atingida em momentos de meditação e mais amiúde, em meu caso, em momentos de labor prazeroso, sinto-me fora da mente quando estou desempenhando certas funções ou realizando certos trabalhos que muito me agradam. Mas quando penso em abertura da mente é no sentido do despojar de conceitos arraigados que se tornam amarras que impedem as borboletinhas esvoaçantes da idéias frescas de nela chegarem e alí fazerem coisas belas. E, neste sentido, o "mind your mind" é mesmo oportuno. Gosto do diálogo que a pequena frase provocou entre nós.
Ainda bem, Jo, que inventaram este meio de comunicação que até dá para bate-papos, como este! Com essa dos labores prazerosos fizeste-me rir. Aliás, para me "despojar de conceitos arraigados", e "abrir a mente" às coisas da vida, basta vivê-las com paixão e em plenitude.
Talvez este poema que aprontei seja uma fuga dessa jaula de que falas...
ENGLISH IS COOL tem um som parecido com ENGLISH SCHOOL.
Este blog se dispõe a olhar com humor alguns aspectos
da língua inglesa sem a menor pretensão de ser escola,
mas só ver se descola seu interesse em aprendê-la.
12 Comments:
but if we open it too much, the brain can fall :)
By LUA DE LOBOS, at sábado, janeiro 06, 2007 7:02:00 AM
It can, nevertheless, it might not :)
Nice to have you visiting!
By Jonice, at sábado, janeiro 06, 2007 2:57:00 PM
Um dos maiores sábios indianos dizia que "a mente é 'maya'." Maya era o véu da ilusão.
Já o Budismo diz que a mente humana gera sofrimento e tristeza.
Segundo dizem a Nova Espiritualidade nada tem a ver com aquilo em que acreditamos, mas sim com o nosso estado de consciência.
Não será melhor destruirmos os paraquedas para não deixarmos abrir as mentes ainda mais?...´(lol)
By Amaral, at sábado, janeiro 06, 2007 9:21:00 PM
Depois da azáfama dos presentes de Natal, da caminhada desenfreada e decrescente para o Ano Novo, chega, sereno e mansinho o dia de Reis. Mas desde o dia 25 de Dezembro até ao dia 6 de Janeiro, há uma tradição que é genuinamente portuguesa, o cantar das Janeiras…
É maravilhoso ver os inúmeros grupos de pessoas que saem à rua, com frio, gelo e em alguns sítios até mesmo neve, para cumprir a tradição. Para ir de casa em casa, de porta em porta, de família em família, apenas para cantar e louvar os reis que visitaram o Deus-Menino.
É importante manter estas tradições que são tipicamente portuguesas, onde se cultiva o convívio e a alegria.
Abraços sempre.
By Kalinka, at sábado, janeiro 06, 2007 10:11:00 PM
Como diria Einstein, a mente que se abre a uma nova idéia jamais volta a seu tamanho original. :)
By Thiago Forrest Gump, at domingo, janeiro 07, 2007 7:31:00 AM
Amaral: mas se a mente não abre, nosso estado de consciência perece. :)
Kalinka: gosto de manifestações culturais e tradições comemorativas, principalmente as que cultivam alegria.
Thiago: e assim ... maior, mais idéias novas; mais idéias novas, maior; maior, mais idéias novas ... ;)
By Jonice, at domingo, janeiro 07, 2007 2:12:00 PM
Amiga, já o Neale dizia: "Sair da mente nem sempre é uma experiência má. De facto, é o que ocorre em todos os momentos de profunda iluminação."
O "pensar" é um processo criativo, e o "ser" é um estado de plena consciência.
Se tenho um problema e penso nele começo a ser controlado por ele. Então, o melhor é "não pensar"...
Os génios não criam soluções - encontram-nas!
Onde isto nos levaria, Jo!!!...
O melhor será ficarmos pelo "mind your mind"...
By Amaral, at domingo, janeiro 07, 2007 3:39:00 PM
apreciando alguns pró e alguns contras ainda assim nada como uma mente aberta e sem preconceitos...
By Luís Galego, at domingo, janeiro 07, 2007 4:22:00 PM
Amaral: sim, meu querido, o sair da mente parece-me ser boa experiência, atingida em momentos de meditação e mais amiúde, em meu caso, em momentos de labor prazeroso, sinto-me fora da mente quando estou desempenhando certas funções ou realizando certos trabalhos que muito me agradam. Mas quando penso em abertura da mente é no sentido do despojar de conceitos arraigados que se tornam amarras que impedem as borboletinhas esvoaçantes da idéias frescas de nela chegarem e alí fazerem coisas belas. E, neste sentido, o "mind your mind" é mesmo oportuno. Gosto do diálogo que a pequena frase provocou entre nós.
Luís: preconceito é como uma jaula ...
By Jonice, at domingo, janeiro 07, 2007 5:20:00 PM
Jonice,you bring up important points.....Good job!
By Teresa Calcao, at domingo, janeiro 07, 2007 7:41:00 PM
Ainda bem, Jo, que inventaram este meio de comunicação que até dá para bate-papos, como este!
Com essa dos labores prazerosos fizeste-me rir.
Aliás, para me "despojar de conceitos arraigados", e "abrir a mente" às coisas da vida, basta vivê-las com paixão e em plenitude.
Talvez este poema que aprontei seja uma fuga dessa jaula de que falas...
By Amaral, at domingo, janeiro 07, 2007 8:03:00 PM
Teresa: you're always so sweet. What I can tell you is I do enjoy doing this "job" nowadays.
Amaral: o poema está belíssimo, já voltei lá, com todo o tempo. Caiu de novo?
By Jonice, at domingo, janeiro 07, 2007 9:38:00 PM
Postar um comentário
<< Home