English is Cool

sábado, julho 25

This is my job

Oficinas de Inglês Através da Música

1. O motivo

A aquisição de um idioma, seja pátrio ou estrangeiro, percorre naturalmente dois caminhos. Cada um deles com duas vias: uma de recepção e outra de produção. No primeiro deles a via de recepção é escutar e então, o falar é produto conseqüente.
Ou seja, adquirimos a segunda habilidade porque temos posse da primeira. No segundo caminho estão as habilidades de ler e escrever, e, de novo, só tendo posse da primeira, nós adquirimos
a segunda. Quando aprendemos nossa língua pátria esta ordem natural acontece porque na primeira infância não estamos prontos para a alfabetização, então, temos preservada nossa liberdade natural de não sermos expostos seja à inversão ou à sobreposição para a aquisição das habilidades.

Aprender um idioma estrangeiro também requer os quatro talentos citados acima e certamente que os métodos utilizados para seu ensino os cobrem todos, porém, a ênfase está na palavra escrita, no livro texto. E assim temos a inversão do processo natural. Os exercícios de audição trazidos pelo material didático são as poucas oportunidades que o aluno tem para aprender a utilizar seus ouvidos para a língua alvo. Portanto, acreditamos que ampliar tais oportunidades cria um elemento de motivação. Cada oficina é formatada com a utilização de duas ou três canções sobre as quais desenvolvemos exercícios diferentes segundo critérios que visam maximizar o bom aproveitamento por parte dos participantes.

2. O caminho

Tendo na música um instrumento e nas letras das canções uma ferramenta, nos propomos a fazer uma abordagem do aprendizado do inglês a partir da audição e da articulação de seus sons. Com isto estamos trazendo para cima o exercício das habilidades de escutar e falar, estamos relocalizando a ênfase. As oficinas de inglês através da música são oportunidades de aprender a “fazer foco auditivo em língua estrangeira”. Os exercícios são planejados para que o estudante possa continuar procedendo a seu aprendizado em quaisquer situações onde possa ouvir o idioma, a participação nas oficinas traz o treino necessário para que o áudio no cinema, as suas músicas prediletas, o assistir uma palestra, etc., tornem-se oportunidades de ouvir o inglês. Não são, portanto, aulas para estudar o idioma, mas sim laboratórios para a prática áudio-oral. A prática oral ocorre por meio da repetição em coro de frases ou trechos de linguagem e assim sons e fonemas vão ganhando familiaridade e a articulação cresce em clareza. Em seguida cantamos junto com o disco.

Relocalizando a ênfase, não abandonamos, contudo, as habilidades de ler e escrever. As letras das canções oportunizam uma melhor visualização da ortografia, o que, na língua inglesa, é tão diferente dos sons. Tanto que o processo de alfabetização das crianças nativas de língua inglesa só encontra motivação através de concursos e premiações. Os exercícios ocupam-se desse aspecto de ortografia também. Fazemos o caminho inverso ao percorrido por aquelas crianças. Porque muitos e muitos são os que possuem um bom domínio do inglês escrito, mas acreditam “ter bloqueios” no que diz respeito a usá-lo na comunicação oral. Bloqueios são derrubados em conseqüência do exercitar. As frases nas canções oportunizam também uma melhor compreensão dos aspectos gramaticais sem que para isso sejam estudadas suas regras.
A assimilação gramatical fica mais próxima do que foi a assimilação na língua pátria e então, passamos a automatizar o emprego correto de estruturas de linguagem e tempos verbais. Algo parecido com o que fizemos quando crianças e ainda não freqüentávamos a escola. Usávamos, por exemplo, tempos verbais e conjugações adequadamente por termos apreendido ao nosso redor.

segunda-feira, julho 20

Dia do amigo

Tenho amigos que não sabem o
quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes
devoto e a absoluta
necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais
nobre do que o amor,
eis que permite que o objeto dela
se divida em outros afetos,
enquanto o amor tem intrínseco o ciúme,
que não admite a rivalidade.
E eu poderia suportar,
embora não sem dor,
que tivessem morrido todos os
meus amores, mas enlouqueceria
se morressem todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem
o quanto são meus amigos e o quanto
minha vida depende de suas existências…
A alguns deles não procuro, basta-me
saber que eles existem.
Esta mera condição me encoraja a seguir
em frente pela vida.
Mas, porque não os procuro com
assiduidade, não posso lhes dizer o
quanto gosto deles.
Eles não iriam acreditar.
Muitos deles estão lendo esta crônica
e não sabem que estão incluídos na
sagrada relação de meus amigos.
Mas é delicioso que eu saiba e sinta
que os adoro, embora não declare e
não os procure.
E às vezes, quando os procuro,
noto que eles não tem
noção de como me são necessários,
de como são indispensáveis
ao meu equilíbrio vital,
porque eles fazem parte
do mundo que eu, tremulamente,
construí e se tornaram alicerces do
meu encanto pela vida.
Se um deles morrer,
eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!
Por isso é que, sem que eles saibam,
eu rezo pela vida deles.
E me envergonho,
porque essa minha prece é,
em síntese, dirigida ao meu bem estar.
Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos
sobre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de
lugares maravilhosos, cai-me alguma
lágrima por não estarem junto de mim,
compartilhando daquele prazer…
Se alguma coisa me consome
e me envelhece é que a
roda furiosa da vida não me permite
ter sempre ao meu lado, morando
comigo, andando comigo,
falando comigo, vivendo comigo,
todos os meus amigos, e,
principalmente os que só desconfiam
ou talvez nunca vão saber
que são meus amigos!
A gente não faz amigos, reconhece-os.

Vinícius de Moraes


sábado, julho 18

Being in the Dharma

Set aside what you have read about DNA as a string of sugars and amino acids strung in a double helix. That model tells us what DNA looks like, but it says almost nothing about what is actually going on in the dynamics of life, just as the wiring diagram of a television tells us nothing about what’s playing on the screen.

What’s playing through your DNA at this moment is the evolution of the universe. The next desire you have will be recorded in memory, and either the universe will move forward or it won’t. We tend to think of evolution as a straight-line march from primitive organisms to higher ones. A better image would be of a bubble expanding to take in more and more of life’s potential.

As you access more intelligence, you are evolving. On the other hand, if you constrict your mind to what you already know or can predict, your evolution will slow down.

As you access more creativity, you are evolving. On the other hand, if you try to use old solutions to solve new problems, your evolution will slow down.

As you access more awareness, you are evolving. On the other hand, if you continue to use a fraction of your consciousness, your evolution will slow down.

The universe has a stake in which choices you decide to make, for the overwhelming evidence is that it favors evolution over standing still. In Sanskrit, the evolutionary force is called Dharma, from a root word that means “to uphold”.

Without you, Dharma would be confined to three dimensions. Even though you spend almost no time thinking about your relationship to a zebra, a coconut tree, or blue-green algae, each is your intimate in the evolutionary scheme.

Adapted from The Book of Secrets, by Deepak Chopra



sábado, julho 11

Have a nice weekend

Oceanos

Os oceanos são feitos de gotas d'água...

Para ser ouvido, fale.

Para ser compreendido, exponha claramente suas idéias sem

jamais abrir mão daquelas que julga fundamentais apenas
para que os outros o aceitem.

Acima de tudo, busque o prazer antes do sucesso, a auto-

realização antes do dinheiro, o fazer bem feito antes de pensar
em obter qualquer recompensa. Nenhum reconhecimento
externo vai substituir a alegria de poder ser você mesmo.

Para poder recomeçar sempre, perdoe-se pelos fracassos e

erros que cometer, aprenda com eles e, a partir deles, programe
suas próximas ações.

Nunca se deixe iludir que será possível fazer tudo num dia só

ou quando tiver todos os recursos: tal dia nunca virá.

Para se manter motivado, sonhe.

Para realizar, planeje, pensando grande e fazendo pequeno, um

pouco a cada dia e todos os dias um pouco.

Porque são pequenas gotas d'água que fazem todo o grande oceano...
Autor desconhecido

Oceans

Drops of water make up oceans...

If you wish to be listened to, speak up.

If you wish to make yourself understood, state your ideas clearly never skipping those you deem fundamental just because someone might not take you in.

Above all things, seek pleasure before seeking success; self-accomplishment prior to money; doing things well before being praised for them. There is no outward rewarding better than the joy of feeling you're yourself.

If you wish to start things again and again, have no resentment towards yourself for having failed, just learn from your mistakes and then plan your coming actions.

Don’t ever deceive yourself believing it could be possible to do all things in one single day or whenever you have gathered all your resources: such a day will never come.

If you wish to keep your motivation on, dream on.

If accomplishing is your goal, your planning must include thinking big and doing small, little by little and day after day.

For small are the water drops that make up the big ocean...
Author unknown

quarta-feira, julho 8

Margaret Mee's

sexta-feira, julho 3

Why walk when you can fly?

Have you ever watched children building sandcastles on the beach? They are a delight to watch, totally absorbed in what they are doing. They run around filling their buckets and make their castle higher and higher. When it finally stands in all its glory, they wait in excitement for the tide to come in and pull it down. Then they happily start again, building another castle.

Do you think that before they started building, they thought, Oh no, we shouldn’t build here - the tide is going to come in and destroy it! No, that’s not how they think. When the waves come, is there anguish? No. Just the excitement of the next project, a new moment, as they intuitively embrace creation and destruction as natural parts of life.

We were all children once. We all once embraced the unexpected tide rushing in, accepting the destruction of what has come before, remaining open to the unknown magic that awaited us around every corner. As adults, on the other hand, most of us seek to preserve the walls of our sandcastles at all costs, in a vain attempt to protect our achievements and possessions from the unpredictability of the world.
In times of crisis, we are all reminded of the uncertainty of the world. Yet if we embrace this uncertainty, and learn to flow with the changes that we are presented with, we can find joy and inner confidence in the most unexpected situations.

Embrace simplicity and spontaneity, and let go of the questions, controls, and opinions of the intellect. If you can rekindle the lost innocence of childhood while at the same time maintaining the maturity and sense of responsibility you have gained from adulthood, you will transform your life in ways you can’t imagine.

Ultimately, peace, love and joy are the most important things in life, not acquiring and possessing. When we realize this, we can use situations that seem negative to develop inner happiness. The way these circumstances affect us does not depend on the situation itself, but on whether or not we choose to use it as an opportunity to grow.

When we expand an internal experience of love-consciousness, we find an inner security that can never be questioned or threatened by anything external.

Adapted from: Why Walk When You Can Fly, by Isha

Isha is an internationally renowned spiritual teacher and author, and the founder of the Isha Foundation Educating for Peace. Her latest book and movie, Why Walk When You Can Fly? explains her system for self-love and the expansion of consciousness.